Atendendo cumprimento de ação judicial expedida pela 1ª Vara Cível da Comarca de Bagé, foi suspensa por volta das 17 horas do dia 05 de janeiro a assembléia geral extraordinária da Associação das Comunidades Quilombolas Rurais de Palmas, convocada de forma ilegal por um pequeno grupo de capitães do mato com apoio de ruralistas e entidades ligadas a eles, que querem a desconstrução do processo de reconhecimento da comunidade, assim como da regularização fundiária, que se encontra em fase avançada, todos os nomes que constavam no edital foram intimados. Tudo começou com o levantamento fundiário das propriedades para conclusão do laudo sócio antropológico realizado por pesquisadores da UFRGS, através de convênio com INCRA.
O episódio ocasionou a formação de barreiras por latifundiários da região intimidando e humilhando a comunidade quilombola por cerca de 28 dias no mês de abril. Entidades do Movimento Social Negro reagiram e tem prestado assessoria a comunidade, dentre elas o IACOREQ, MNU e CEAFRO KILOMBO de Bagé, dentre outras. A ação foi impetrada pela Defensora Pública Dr.ª Adriana Rodrigues.
O episódio ocasionou a formação de barreiras por latifundiários da região intimidando e humilhando a comunidade quilombola por cerca de 28 dias no mês de abril. Entidades do Movimento Social Negro reagiram e tem prestado assessoria a comunidade, dentre elas o IACOREQ, MNU e CEAFRO KILOMBO de Bagé, dentre outras. A ação foi impetrada pela Defensora Pública Dr.ª Adriana Rodrigues.
Lembro de ler sobre o episódio na mídia. Ainda bem que existem movimentos como o CEAFRO e outros, pra fazer frente à covardia desses ruralistas!!!
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